Por Coordenadoria de Comunicação Social | 24 de Outubro de 2019 às 15:11
Com o avanço tecnológico, o mundo vem passando por grandes mudanças e o mercado de seguros segue o mesmo caminho. Por conta disso, a ENS organizou duas Oficinas de Trabalho no segundo dia do 21º Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros, que abordaram a necessidade de os corretores de seguros promoverem e acompanharem os processos de inovação.Conduzida e mediada pelo vice-presidente Regional Norte da Fenacor, Jair Fernandes, a primeira oficina teve como tema “E agora, Corretor? ”. Além da palestra do professor da ENS, André Rezende, os congressistas também assistiram às considerações de Eduardo Lemes, head de Business Development e Parcerias da Ciclic, e de Renato Terzi, CEO da GR1D. Todos debateram o surgimento das novas tecnologias e a forma como o mercado de seguros está recebendo e sendo impactado por tantas novidades.
Em sua apresentação, André Rezende enfatizou a necessidade de os corretores estarem atualizados com os meios mais usados atualmente, para gerar negócios em plataformas mobile, sites responsivos, aplicativos para celulares, entre outros. “O corretor será uma profissão do futuro caso ele use a tecnologia como sua aliada”.
A oficina abordou também a acessibilidade que o uso da tecnologia oferece, capaz de aproximar corretora e cliente, além de facilitar a troca de informações entre ambos.
Inovação no seguro
A segunda oficina, “Inovação no mercado de seguros: das grandes ideias ao dia a dia do seu negócio”, teve como principal palestrante o gerente de Planejamento e Escola Virtual da ENS, Gustavo Borges. Cristiano Barbieri, vice-presidente de Transformação Digital, Inovação e Tecnologia da SulAmérica, Omar Ajame, CEO da TEX, e Rogério Guandalini, head Comercial, Marketing e Produtos na Europ Assistance, também participaram dos trabalhos, que foram mediados pelo vice-presidente Financeiro da Fenacor, Claudio Simão.
Gustavo Borges apresentou e explicou como usar diversas ferramentas que podem auxiliar o corretor na administração do seu negócio, em áreas como comunicação interna e armazenamento de informações em nuvem. “Essas ferramentas facilitam a documentação de projetos e processos, agregando valor e gerando ganhos concretos”, recomendou.
O gerente da ENS também contou o caso de um guia de turismo na Etiópia, que conseguiu ampliar a base de clientes somente com divulgação na internet, prática que pode ser facilmente implementada no mercado de seguros brasileiro, trazendo resultados rapidamente.
Durante a rodada de debates, os quatro executivos da oficina compartilharam suas experiências com o uso das mais recentes tecnologias, comprovando a importância de ferramentas que auxiliam em diversos processos, desde a gestão de postagens nas redes sociais até o atendimento por robôs virtuais.